Frente ao problema apresentado pelo uso indiscriminado das novas tecnologias e mídias, notamos o inicio de uma nova cultura, onde se dá muito mais importância a sua relação com o aparelho do que as relações interpessoais. Percebemos o mercado de consumo desta cultura em ascensão, onde descartamos diversos aparelhos sem, ao menos, conhecer metade de suas capacidades, de trabalho ou entretenimento. Nossa sociedade cada vez mais se apropria destas tecnologias como imprescindíveis, gerando certo desconforto à “antiga geração”, quanto ao que é realmente necessário para a formação humana holística; gerando assim, diversos pré-conceitos quanto ao seu uso. Por outro lado, notamos grande vácuo quando envolvemos nossa juventude em atividades relacionadas à cultura (apreciação) e ao fazer cultural, as atividades lúdicas e artísticas, que fazem parte historicamente de sociedade e são fundamentais para a caracterização de nossa comunidade e personalidade. Porém, constatamos, através de pesquisas científicas e estudos sociais, uma nova geração de pessoas (Y, por exemplo) onde nos deparamos com diversas problemáticas frente ao tratamento da informação para transformá-lo em conhecimento. Assim, nosso papel de educador tem mudado drasticamente, no entanto, ainda nos deparamos com procedimentos educacionais que são comuns deste sempre: ser modelo de ações que esperamos que nossos alunos desenvolvessem.
vídeo:https://www.youtube.com/watch?v=kH35xtO4CX4 - Acesso em 03/09/2014
Prof César.
Nenhum comentário:
Postar um comentário